segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Os deuses malditos: o pacto entre nazismo e capitalismo

Os deuses malditos, A terra é redonda eppur si muove..., 30/01/2021

Por Gilda de Mello e Souza & Antonio Candido*

Comentário sobre o filme de Luchino Visconti

“From forth the kennel of thy womb hath crept A hell-hound that doth hunt us all to death.” (Shakespeare, King Richard III) [Do canil do teu ventre rastejou Um cão infernal que nos caça a todos até à morte]

Na entrevista que deu a Stefano Roncoroni sobre a gênese de Os Deuses Malditos, Luchino Visconti confessou algumas de suas fontes de inspiração, como Os Buddenbrook, cuja influência na cena inicial do jantar de aniversário do velho Essenbeck é logo identificada pelos leitores de Thomas Mann. Confessou também outras leituras de informação sobre o período histórico, minuciosas, pacientes, conforme exigia o seu temperamento de arqueólogo, que só sabe alçar voo quando já travejou a estrutura da obra e a fincou solidamente no chão. Para criar a atmosfera ideológica da época, diz ter pensado em Hegel, autor que Aschenbach cita em dado momento; mas silencia a influência da teoria do ressentimento, de Nietzsche, de que o filme é, até certo ponto, uma exposição romanceada.

Também não se referiu a Shakespeare, que no entanto lhe forneceu o tom dramático da narrativa, como a tragédia grega havia fornecido o de Rocco e seus Irmãos. impunha-se, de fato, a referência a Macbeth, onde foi buscar a relação tensa e apaixonada dos dois amantes unidos pelo crime, a análise admirável da ambição e de seu correlato, a consciência infeliz. É desses empréstimos que a criação artística se nutre, e o mistério da obra de arte consiste em oferecer, magicamente, através de um corpo velho, retalhado, cosido, a sua face sempre nova.

No início o filme de Visconti parece apreender o Nazismo de esguelha, atento somente às repercussões. Não vemos a História pronta e ordenada, porque estamos inseridos nos acontecimentos, olhando-os do lado de dentro. A semiologia oficial dos filmes do gênero nos habituou a uma Alemanha de parada, passo de ganso e oficiais estúpidos que falam aos berros. Em Os Deuses Malditos Luchino Visconti evita meticulosamente esses lugares comuns. Evita mesmo caracterizar o Nazismo como fenômeno antijudaico e faz apenas algumas alusões a isto, de maneira ocasional, no episódio da menina que se mata e na cerimônia de casamento, quando Sofia e Friedrich declaram a “limpeza de sangue”.

A primeira impressão é que prefere contar a história da família Essenbeck, demorando-se nos detalhes realistas, na caracterização do ambiente, na vestimenta, nas maneiras, demonstrando pela nobreza aquele fascínio perverso que só encontra paralelo em outro grande criador do cinema: Stroheim. Mas Os Deuses Malditos não é um filme realista, e sim uma mitologia, na acepção que Roland Banhes dá a esta palavra; não têm apenas um sentido aparente de linguagem, são uma fala, e esta só pode ser entendida se o ponto de referência constante for o Nazismo.

A sua leitura exige, pois, um deciframento, onde “cada objeto pode passar de uma exis­tência fechada, muda, a um estado oral”, a uma mensagem. As imagens existem com significação autônoma, mas podem cobrir uma outra significação, latente, bem mais profunda. Por exemplo: no jantar de aniversário o S. S. Hauptsturmfuehrer Aschenbach traz à lapela de seu smoking uma pequena cruz gamada de ouro; todavia, esta não é um mero distintivo, mas o goldenen Partei abzeichens, a que só tinham direito militantes de destaque.

Outro caso: a gordura e a própria fisionomia de Konstantin von Essenbeck já sugerem certa semelhança; mas é um determinado sintagma – a capa impermeável combinada ao chapéu de feltro quebrado na testa – que nos faz aproximá-lo de Goering, que aparece vestido assim em várias fotografias da época. Do mesmo modo, aqueles que reconhecem no episódio do hotel de Wiessee a chacina dos S. A. leem a Mercedes escura, que chega lentamente de madrugada, entre guardas silenciosos, como a presença de Hitler no local.

O processo de insuflar nos elementos do entrecho um sem número de significações suplementares, que desafiam constantemente a atenção de quem as decifra, prolonga-se de maneira curiosa na escolha dos nomes, onde assume a forma lúdica de um quebra-cabeça. Assim, o nome da família protagonista do drama, Essenbeck, não foi escolhido a esmo: o radical Essen evoca a cidade da Renânia, berço da célebre família de armeiros Krupp e grande centro da indústria siderúrgica.

Quanto a Aschenbach, é o nome da personagem principal d’A Morte em Veneza, de Thomas Mann, novela querida de Visconti, que acaba de transpô-la para o celuloide. Na novela, Aschenbach representa a decadência e é, de certo modo, portador da morte; o seu homônimo desempenha (sob este único aspecto), papel parecido no filme podendo além disso, pela importância que assume, ser aproximado de Satã. Bruckmann, sobrenome de Friedrich, o gerente da fábrica, é também o de uma família importante de Munique, ligada ao Nazismo; em suas Memórias, Speer fala de uma senhora Bruckmann, como mentora do gosto artístico de Hitler.

Finalmente, é preciso não esquecer a personagem antinazista Herbert Thalmann, homônimo quase perfeito de Ernest Thaelmann, que liderava o Partido Comunista Alemão quando Hitler chegou ao poder. A associação é aliás sugerida na contenda que se estabelece durante o jantar, logo após a notícia do incêndio do Reischstag, quando Konstantin responde ao primo, que denunciava Goering por ter prometido enforcar os inimigos do Terceiro Reich: “Você está perdendo a cabeça, Herbert. Goering referia-se aos comunistas… Ou talvez você também seja comunista?”

Poderíamos dizer, resumindo, que ao lado de um primeiro estrato de ressonância, como a pequena cruz gamada na lapela de Aschenbach, temos um segundo, mais sutil, como o sintagma das roupas e do físico de Konstantin (a esta camada, como veremos, pertence o travesti de Martin); e, por último, um terceiro, como o dos nomes – flutuante, remoto, sem sentido preciso, mas crivando o texto com o fogo fátuo de suas significações possíveis.

O conhecimento do Nazismo reveste-se pois, em Visconti, de uma extraordinária precisão documentária, mas em seguida esta é afastada parcialmente, em proveito de um jogo hábil de sinais e significados. Daí a importância que adquire a correlação entre a roupa civil, o uniforme, a insígnia, a bandeira, a música, a decoração, os gestos, os nomes, os lugares. Estes elementos, que permitem uma espécie de condensação da história – pois se articulam como um sistema simbólico geral, presente em todo o filme – organizam-se ainda em três sistemas particulares, formando os três blocos narrativos principais, que descreveremos a seguir.

Cada um constitui um momento significativo na evolução do Nazismo: o pacto com o grande capital, que o subvencionou e possibilitou a sua chegada ao poder; a liquidação das S. A., que eliminou os seus aspectos populistas e garantiu o apoio dos militares, facultando a Hitler a sucessão de Hindenburg; o predomínio absoluto das S. S., caracterizando uma espécie de “Nazismo puro”, que efetuou a destruição dos judeus e desencadeou a guerra. Além disso, no plano da narrativa há uma articulação de elementos recorrentes que asseguram ao longo dos três blocos a continuidade do sistema simbólico geral — como o fato dos três serem festas, terminadas de modo trágico e marcadas ritmicamente pela chegada sinistra dos S. S. ; ou a constância do travesti, cuja análise diferencial será feita mais adiante.

Os primeiros intérpretes do Nazismo de um ponto de vista econômico, como Daniel Guérin e Juergen Kuczinsky, já mostravam que ele se fez acompanhar de espantosa concentração industrial, permitindo ao grande capitalismo alemão um predomínio nunca visto na economia do país. Visconti parece aderir a este ponto de vista, dando uma interpretação que poderíamos chamar de radical no sentido etimológico da palavra, isto é, que vai à raiz, aos fundamentos econômicos.

A família Essenbeck funciona como estrutura-padrão, refletindo as diferentes etapas das relações entre o Nazismo e o capitalismo. Luchino Visconti mostra, na própria estruturação semiológica do filme, que o Nazismo foi de fato uma “guarda plebeia do grande capital” , como dizia Konrad Heiden; mas guarda que não parou de o envolver e determinar, desde o contrato simbolizado na cena do jantar inicial até à absorção dos últimos membros da família pelas organizações do partido.

No jantar, assistimos com efeito, simbolicamente, ao pacto entre os nacional-socialistas e a indústria pesada. O Barão Joachirn von Essenbeck representa a tradição aristocrática e predatória dos grandes magnatas do aço e das armas, e embora desprezando o arrivismo de Hitler – a quem se refere como “esse senhor” – capitula por motivos de interesse. A pressão política é representada por dois indivíduos: o sobrinho Konstantin, truculento e grosseiro membro das S. A., que ambicionava suceder ao tio, e o parente afastado Aschenbach, impecável oficial das S. S. A luta de morte que se trava desde então entre ambos, no interior da família, e que se manifesta na diversidade das fardas que vestem, é a luta entre dois grupos rivais dos asseclas de Hitler.

Konstantin adere ao ativismo plebeu do movimento em sua fase de conquista do poder, representando uma etapa a ser eliminada. Aschenbach, porta-voz da doutrina na fase de controle do Estado, é a linha de força que promove os acontecimentos: o assassínio do velho Essenbeck; o afastamento do sobrinho liberal e antinazista Herbert Thalmann; a preponderância do gerente ambicioso Friedrich Bruckmann por meio de sua amante Sofia, nora viúva do Barão; o assassínio de Konstantin por Friedrich, em Wiessee; a destruição de Friedrich e Sofia, já agora desnecessários e incômodos; finalmente, o advento do perfeito instrumento nazista, o jovem Barão Martin von Essenbeck, homossexual, pedófilo, toxicômano, incestuoso, sádico, absorvido e transformado em autômato pelos S. S. , que provavelmente absorveram também seu primo Guenther.

Martin é definido com exagero intencional, porque não se visa à verossimilhança psicológica e sim a acentuar através da caracterização da personagem a desagregação da família e a monstruosidade da nova ordem que está emergindo. O pacto entre o Nazismo e o grande capital se efetua quando a resistência do velho patriarca cede em proveito do interesse do grupo – a indústria de que é chefe. Mas a família Essenbeck já está minada de todos os lados pelas divergências políticas e pelas lutas internas de interesses; o jantar de aniversário é o seu último momento de equilíbrio.

A festa é antecipada por um longo preparativo iniciado nos quartos, como o espetáculo começa no camarim dos atores. Antes de entrar em cena, cada figurante repassa o número que dali a pouco vai executar no palco e na vida: as duas meninas repetem versos, assistidas pela governanta; Guenther (filho de Konstantin), ensaia a sua peça de Bach no violoncelo; Herbert Thalmann acusa a transigência de sua classe com o Nazismo enquanto sua mulher Elizabeth lhe arranja a gravata e pede calma; Konstantin toma banho e pensa em como atrair Guenther para a sua causa; o velho Barão lembra-se do filho morto na guerra – enquanto no automóvel que roda em direção ao castelo, Aschenbach e Friedrich traçam os planos da batalha.

O castelo exibe o seu esplendor intacto. É um mecanismo em perfeito funcionamento, com o serviço impecável da criadagem, as relações cordiais entre patrão e empregado, os gestos de carinho que cercam a vida de família. Neste ambiente tranquilo a forma de expressão estética que surge é a representação teatral em homenagem ao velho Barão. Vista isoladamente ela pode ter um ar sentimental e mesmo kitsch; mas é uma forma perfeitamente adequada ao ambiente onde se realiza, um espetáculo comemorativo concebido nos moldes tradicionais, com palco, recitativo de crianças, audição musical de autores consagrados, a que se assiste com roupa de cerimônia. Esta atmosfera harmoniosa é quebrada bruscamente por dois elementos de choque: a imitação de Marlene Dietrich feita por Martin e a notícia do incêndio do Reichstag.

A alusão a Marlene no papel de Lola, em O Anjo Azul, é um signo extremamente ambíguo. A sua significação aparente é erótica e aponta para a mulher equívoca de cabaré, de pose desenvolta, meias pretas, cabelos louros e cartola, mas que o meio já incorporou como símbolo de uma liberdade permitida. Encoberto por este, no entanto, há na imagem um outro sentido de tara e anormalidade – pois a mulher que vemos no palco não é Marlene Dietrich, e sim o travesti de Martin von Essenbeck, herdeiro da poderosa dinastia. A sua inclusão na ordem tranquila do castelo é uma afronta e o velho Barão manifesta o seu desagrado.

Mas, sobrepondo-se a este elemento de perturbação, explode como uma bomba a notícia do falso complô. A proximidade em que se dão os dois sinais de ruptura não é ocasional e o diretor marca por seu intermédio o paralelismo com que, dali em diante, vão se desenvolver as duas linhas do entrecho: a anomalia de Martin e a anomalia do regime. É o momento mais importante da trama, porque é o da queda das máscaras, quando a família começa a desintegrar-se e a ação descamba para a brutalidade. Visconti não se preocupa em preparar realisticamente a virada dos acontecimentos; faz com que eles se precipitem de repente, num tempo mais breve que o romanesco, usando uma condensação que diríamos ser antes a da duração teatral.

Durante o jantar todas as cartas já estão lançadas: o velho Barão anuncia os entendimentos de sua indústria com o Nazismo, Herbert Thalmann se demite da vice-presidência retirando-se da sala com a mulher, Konstantin toma o seu lugar na mesa e no Conselho de Administração. Já está esboçada a luta entre este último e Sofia-Friedrich. Logo mais presenciaremos a chegada dos S. S., a fuga de Herbert, o assassínio do velho patriarca, a violação da pequena Thilde. Ë muito para uma noite apenas, mas não é demais para um primeiro ato shakespeariano.

O segundo episódio fundamental na estrutura do filme – inspirado na liquidação das tropas de assalto, as S. A., comandadas por Roehm – é o massacre na aldeia bávara de Wiessee, perto de Munique, onde Konstantin perde a vida. O assassínio do velho Joachim, na sequência do início, logo após Hitler ter recebido o apoio do capitalismo, é a primeira trapaça depois do pacto. A morte do nazista Konstantin, em Wiessee, simboliza o início da destruição dos títeres que controlavam a alta indústria. O episódio, construído de acordo com o mesmo ritmo do jantar de aniversário, começa de maneira festiva e descuidada, na alegria ruidosa das regatas, para ir desandando progressivamente, enquanto a madrugada avança, em sentimento profundo de tristeza e, finalmente, em tragédia.

Aqui também existe uma manifestação estética, uma representação, que significa um passo a mais na caminhada nazista. Mas agora a emoção artística é despertada pelos cantos partidários e culmina na cena em que os S. A. entoam, bêbados, o Horst Wessel Lied — pendant degradado da cena inicial do castelo, quando, em trajes de cerimônia, Guenther tocava Bach e as primas recitavam versos. A equivalência entre as duas sequências prossegue ainda na profanação das mulheres, pois à menina brutalizada por Martin, embaixo da mesa, correspondem as garçonettes despidas e atiradas para o ar pelos milicianos.

Neste esquema simétrico, o próprio travesti reaparece. Mas não é mais o travesti de um indivíduo, atuando como elemento de choque e ruptura num meio que não é o seu; é o de todo um grupo, acolhido com aplausos. Em vez de exceção temos normalidade, adequação perfeita dessa manifestação estética baixa e grosseira à brutalidade militar do meio, marcado pela ambígua camaradagem masculina.

Caberia talvez uma nota marginal para esclarecer como se acham fundidas, na técnica da composição, a fidelidade aos acontecimentos e a liberdade da interpretação criadora. Na terrível “noite das facas longas”, madrugada de 30 de junho de 1934, quando Hitler decidiu liquidar Roehm para captar o apoio definitivo do Exército e dos conservadores, o que ocorreu na pequena cidade balneária de Wiessee foi a prisão (dirigida pelo Führer em pessoa) de Roehm, de seus ajudantes Uhl e von Spretti e do motorista que dormia com o S. A. Obergruppen-fuehrer Heines, este último, executado no local. Ao que parece, foi a única morte, pois há dúvida quanto ao motorista, que teria sido levado com os demais para Munique, onde foram liquidados com dezenas de outros, enquanto se massacrava mais gente noutras partes, sobretudo em Berlim e na Silésia, num total que Hitler declarou ser de 76 em seu discurso apologético no Reichstag, mas que os entendidos avaliam, uns em cerca de 400, outros em mais de 1.000.

Portanto a sequência de Wiessee foi totalmente inventada, salvo a presença de Roehm, a chegada dos S. S. e a caravana de automóveis. Mas Luchino Visconti montou, num escorço concentrado, todos os elementos do grande drama: a atitude dos S. A. contra o Exército (que ambicionavam substituir, como um “exército popular”), a oposição mais ou menos patente a Hitler, os ruidosos costumes de bambochata, o homossexualismo bastante difundido em suas fileiras, a presença de Hitler no local (embora oculta por elipse), a síntese dos massacres que, naquela madrugada e pelo dia afora, ensanguentaram a Alemanha. Na história real, os chefes das S. A. iriam concentrar-se em Wiessee a 30 de junho, para uma visita de Hitler. Visconti antecipou o que poderia ter acontecido, enfeixando o que aconteceu disperso no espaço e sucessivamente no tempo.

No terceiro episódio, a ação torna a situar-se no castelo dos Essenbeck, para que, voltando ao lugar onde a narrativa começou, sinta-se concretamente o tempo escoado. O elemento estético é então expresso pela oposição dramática dos dois ambientes, nítida como a que separa o belo rosto de Sofia, na primeira parte do filme, da máscara de Ensor que exibe na cerimônia do casamento. Do velho castelo não resta mais nada: nem criadagem, nem pompa, nem protocolo. Das paredes nuas pendem, como numa câmara mortuária, os emblemas nazistas.

As personagens requintadas do primeiro ambiente haviam sido substituídas, na cena do massacre, pela vulgaridade barulhenta, pelo sentido de corporação popular das S. A.; agora, uma ralé suja, carreada pelo Nazismo, forma o pano de fundo sobre o qual se destacam os preparativos do ritual sinistro de Martin: o casamento de Friedrich e da mãe que ele profanou, seguido do assassínio de ambos sob forma de suicídio imposto. Do mundo antigo, que começou a desaparecer com a morte do velho Barão, só resta uma ou outra sobrevivência, como a roupa de gala dos noivos, a gentileza e o sorriso mecânico com que a baronesa ensandecida agradece a presença dos convidados.

Do mesmo modo que as duas anteriores, a sequência vai terminar, simetricamente, com um crime. Mas também este evoluiu. Tomou-se cada vez menos individualizado, passou da relação direta entre o criminoso e a vítima, no assassínio do velho patriarca, à matança coletiva onde a morte de Konstantin se dissolve, até o último crime, impessoal, sem armas, sem sangue, sem riscos. Um assassínio à distância, que não exigiu sequer a presença do criminoso no lugar da execução. E que o crime, absorvido pelo sistema, tornou-se rotina.

O que foi feito de um dos elementos constantes da trama, o travesti? Terá desaparecido? Não; permanece, mas como um valor que mudou de sinal. Desde o início Martin foi tratado como um ser ambíguo, meio homem, meio mulher; e essa espécie de neutralidade de sentido, que é a sua essência, já se reflete no rosto delicado de adolescente, máscara vazia da qual Visconti dispõe com perícia, de acordo com a necessidade expressiva do entrecho.

No começo, acentua o aspecto feminino, quando Martin reage medroso diante da mãe e dos parentes, roendo as unhas inseguro, excluído da disputa em que os demais se entrematam, segregado num terreno marginal, onde só pode comunicar-se – mesmo que seja pela tara – com as crianças e os menos favorecidos pela fortuna. Confinado nos espaços vazios, nos cantos escuros, esgueira-se por baixo dos móveis e é simbolicamente aprisionado no sótão pelo tio, como alguém escorraçado, fugidio e solitário. Quando ensaia as três pancadas do mando, imitando a autoridade do avô, está sozinho, na grande mesa da sala deserta. Sozinho, fechado no quarto, é que espera a amante, debatendo-se com as tendências secretas.

Visconti sublinha de vários modos a existência isolada e subterrânea de Martin, fazendo o elemento significativo depender, ora da função da personagem no enredo, ora apenas da retórica da imagem. Na cena que se passa no escritório da fábrica, é a situação que define a marginalidade de Martin, mostrando-o impaciente e desatento, enquanto Friedrich e os membros do Estado Maior do Exército brindam a um novo modelo de metralhadora. Dali a pouco, a caminho da casa da amante, age como um criminoso, olhando para os lados furtivamente, trocando de carros para despistar o rumo que segue.

Às vezes, no entanto, desejando exprimir a sua constante vocação para o crime, o diretor se limita a apoiar-se na plástica da imagem. O ritmo fluido da sequência é então cortado por uma tomada particular: por exemplo, o close-up de seus olhos. Duas vezes utiliza a imagem dos olhos: como elipse na profanação da prima e como prólogo na profanação da mãe. No primeiro momento, a utilização é, aliás, mais complexa, pois se inscreve na montagem admirável com que sugere a violação de Thilde: ouvimos o grito lancinante no meio da noite, sincronizado à imagem do velho Barão erguendo-se indagador na cama; e a frase termina com a tomada dos olhos de Martin, fosforescentes como os de uma pantera.

Martin e o crime são coextensivos. Mas no início o crime é desvio, infelicidade, tara, anormalidade. Martin surge como um degenerado marginal, que não cabe nos quadros éticos dominantes; um homem disfarçado de mulher, travestido de Lola-Marlene.

O Nazismo, no entanto, criou um estado de coisas onde os degenerados, longe de destoar, encaixam-se normalmente. A personalidade disponível de Martin, a sua humanidade ausente, será de agora em diante preenchida num sentido inverso: o seu último travesti será a farda de S. S. Daí a importância simbólica do gesto com que põe o boné na cabeça, acorde final onde encerra a evolução coerente que o transformou de mulherzinha assustada em oficial duro e implacável.

É fardado de S. S., da cabeça aos pés, que, integrado na ordem nova, preside à destruição definitiva da antiga ordem, à qual pertencia mas que nunca o acolheu integralmente. O crime final de Martin esclarece com luz retrospectiva os crimes anteriores que cometeu: eles deixam então de ser faltas, para se tornarem as provas sucessivas de um longo ritual iniciatório, equivalente macabro da seleção que Himmler achava necessária para essa espécie de ordem de cavalaria, quintessência do Nazismo – os S. S. treinados nos Ordensburgen.

A intenção flagrante do diretor, criando a personagem, foi mostrar, paralelamente à formação do Nazismo, à sua constituição definitiva como força única do Estado, esmagando antagonismos, divergências e adesões insuficientes, a emergência de um indivíduo monstruoso, como os que ele gerou. O filme é, concomitantemente, a anatomia do Nazismo e a história de um nazista padrão, isto é, Martin von Essenbeck.

Os Deuses Malditos manifestam, portanto, um agudo conhecimento político, tornado singularmente eficaz pela força da sua estrutura oculta, que a análise desvenda. Mas se não conhecêssemos os fatos e não pudéssemos avaliar o rigor com que Luchino Visconti os transfigura, efetuando uma habilíssima redução estrutural, o filme guardaria ainda assim o seu impacto de obra de arte, pela coerência do primeiro nível de significação, isto é, a história da disputa pelo poder econômico dentro de uma família.


Post-scriptum

Lucros líquidos da firma Krupp à medida que se acelerava o rearmamento promovido pelo Nazismo (em milhões de marcos):
1935……………………………………………..57.216.392,00
1938……………………………………………..97.071.632,00
1941…………………………………………….111.555.216,00

*Gilda de Mello e Souza (1919- 2005) foi professora de estética do Departamento de filosofia da USP. Autora, entre outros livros, de Exercícios de leitura (Editora 34).

*Antonio Candido (1918-2017) foi Professor Emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Autor, entre outros livros, de O Albatroz e o Chinês (Ouro sobre Azul).

Artigo publicado originalmente na revista Discurso nº 2, [https://www.revistas.usp.br/discurso/article/view/37723/40450]

sábado, 23 de agosto de 2025

Biblioteca pessoal, corte final 2

A catalogação final  (publicada em cortes em Biblioteca pessoal, Parte 2, Parte 3 e Parte 4  (ler aqui)) com 515 livros. 

Adufes-S.Sind (org.), Trabalho remoto na Ufes: caderno 1, Editora Lutas Anticapital, 2020

Adufes-S.Sind (org.), Trabalho remoto na Ufes: caderno 2: Percepções sobre o trabalho: ensino remoto e saúde na pandemia, Editora Lutas Anticapital, 2021

Adufes-S.Sind (org.), Trabalho remoto na Ufes: caderno 3: Impactos da pandemia sobre docentes aposentadas/os e em exercício, Editora Lutas Anticapital, 2022

Adufes 45 anos de luta “a partir da base”, Adufes, 2023

Alan Moore & Eddie Campbel, Do inferno, Veneta, tradução de João Paulo Lian Branco Martins, 2014 -  27,5x20x4 cm - hd 

Alan Moore, O grande durante, tradução de Adriano Scandolara, Aleph, 2024 

Alan Moore, A voz do fogo, tradução de Ludimila Hashimoto Barros, Conrad, 2002

Alexandre Moraes, Objetos com nome, UFES-SPDC, 1995

Alberto Nogueira de Castro Junior, Crediné Silva de Menezes (Coordenador), Carmem Lúcia Prata, Davidson Cury, Edson Pereira Cardoso, Henrique Monteiro Cristóvão, Hyson Vescovi Netto, José Francisco Magalhães Netto, José Marques Pessoa, Lúcia Barcellos Bazzarella, Orivaldo de Lira Tavares, Renata Alves Campos, Renata Silva Souza Guizzardi e Tânia Barbosa Salles Gava, Informática educativa II: Apoio à descrição do conhecimento, Ne@ad/Cre@ad, UFES, 2003

Alice Casimiro Lopes & Elizabeth Macedo (org.), Currículos: debates contemporâneos, Cortez, 2002

Álbum comemorativo do 1º centenário de Barretos, 25 de agosto 1854-1954, s-d   

Almerindo Janela Afonso, Avaliação educacional: regulação e emancipação, Cortez, 2000

Ana Maria Machado, Mistérios do mar oceano, Global, 2009

Ana Maria Machado, Bem do seu tamanho, Salamandra, 1991

Ana Maria Machado, O canto da praça, Ática, 2002

Ana Miranda, Boca do inferno, 5ª edição, Companhia das Letras, 1990

Ana Miranda, O peso da luz: Einstein no Ceará, Armazém da Cultura, 2013

Ana Miranda, Dias e dias, Companhia das Letras, 2010

Ana Miranda, Semiramis, Companhia das Letras, 2014

André Caicedo, Viva a música, tradução de Luis Reynes Gil, Rádio Londres, 2014 - Que Viva la Musica - áudio 

André Iki Siqueira, João Saldanha: uma vida em jogo, Companhia Editora Nacional, 2007

Angeli, E agora são cinzas, L&PM, 2010

Anthony Peak, A vida de Pilip K. Dick: o homem que lembrava o futuro, tradução de Ludimila Hashimoto, Seoman, 2015

Arnaldo Antunes, Tudo, 6ª edição, Iluminuras, 2001

August Thalheimer, Introdução ao materialismo dialético, tradução de Moniz Bandeira, Livraria Editora Ciências Humanas, 1979 

Alice Casimiro Lopes & Elizabeth Macedo (org.), Currículos: debates contemporâneos, Cortez, 2002

Amara Moira, Neca, Companhia das Letras, 2024

Anais Nin, Incesto: de Um diário amoroso: o diário completo de Anais Nin (1932-1934), tradução de Guilherme da Silva Braga, L&PM, 2008

André Gorz (org.), Crítica da divisão do trabalho, tradução de Estela dos Santos Abreu, Martins Fontes, 1980

Ana Maria Machado, Mistérios do mar oceano, Global, 2009

Ana Maria Machado, Bem do seu tamanho, Salamandra, 1991

Ana Maria Machado, O canto da praça, Ática, 2002

Antonio Calado & Carlos Heitor Cony & Hermano Alves & Marques Rebelo & Sérgio Porto, 64 D. C., Codecri, 1989

Antonio Cândido, Os parceiros do Rio Bonio: estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida, Edtora 34, 2001

Antonio Carlos Amador Gil, Espaço, representação e luta na América Latina, Aves de Águia, 2011

Aquela canção, 12 contos para 12 músicas, Publifolha, 2005 - Narrativas e canções: intertextualidades/ Cinira Leôncio de Lima. Três Lagoas, Ms: [s.n.], 2008.

Ari Kiev, O poder de amar: um novo guia para sua descoberta e desenvolvimento, tradução de Luiz Roberto Malta, Summus, 1985 

Arthur Schitzler, Breve romance de sonho, tradução de Sérgio Tellaroli, O Globo, 2003

As armas estão acesas nas nossas mãos: antologia breve da poesia revolucionária de Moçambique, Seleção e organização coletiva da Associação Portugal-Moçambique, 1976

Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa, 3ª edição, 2128 p., Nova Fronteira, 1999 – 27,5x21 cm

Autran Dourado, O risco do bordado, 5ª edição, Expressão e Cultura, 1975

 

Bárbara Freitag, Sociedade e consciência: um estudo piagetiano na favela e na escola, 2ª ediçao, Cortez, 1986

Barbel Inhelder & Jean Piaget, Da lógica da criança à lógica do adolescente, tradução de Dante Moreira Leite, Pioneira, 1976

Bel Cardoso Gasparini, Vitória: os cantos encantados da "Ilha do Mel", CMEI Zélia Vianna de Aguiar, Super Autor, 2022

Bernadette Lyra, Água salobra, Cousa, 2017

Bertrand Russel, ABC da relatividade, 5ª edição, Zahar, 1981

Bíblia Sagrada, Edição Pastoral - CNBB, 1631 p., Paulus, 1ª impressão: março de 1990/50ª impressão: agosto de 2003

Billy Wilder, Um repórter em tempos loucos, tradução de Tanise Mocellin Ferreira, Dba Editora, 2022

Bourdieu, Pierre, Escritos de educação, 5ª edição, Organização de Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani, Vozes, 2003 

Breno Altman, Contra o sionismo: um retrato de uma doutrina colonial e racista, Alameda, 2023

Brigitte Koyama-Richard, Mil anos de mangá, tradução de Nícia Adan Bnatti, Estação Liberdade, 2022 - 22x26,5 cm

 

Caio Prado Júnior, História econômica do Brasil, 30ª edição, Editora Brasiliense, 1984

Campanha Nacional contra a ALCA, Soberania sim, ALCA não! análises e documentos, Expressão Popular, 2002

Carl B. Boyer, História da matemática, tradução de Elza F. Gomide, Edgard Blucher, 1974

Carl von Clausewitz, Da guerra, tradução de Maria Teresa Ramos, Martins Fontes, 1996 – formato 20,5x12,3 cm, 929 p.

Carlo Collodi, Pinóquio, tradução de Monteiro Lobato, ilustração de Walter Lara, Pelicano, 2021

Carlos Guilherme Mota, A revolução francesa, 1789 - 1799, Ática, 1889

Carlos Nelson Coutinho, Gramsci, L&PM, 1981

Carlos Rodrigues Brandão, História do menino que lia o mundo, Expressão Popular, 2014

Charles Bettelheim, Planificação e crescimento acelerado, 2ª edição, tradução de Dirceu Lindoso, Zahar, 1976

Cascudo, Luis da Câmara, História da alimentação no Brasil, 4ª edição, 971 p., Global, 2011

Catulo Branco, Energia elétrica e capital estrangeiro no Brasil, Alf-Omega, 1975

Cesar Camargo Mariano, Solo: Cesar Camargo Mariano - memórias, Leya, 2011 

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Hiroshi Hirata, Satsuma Gishiden: Crônicas dos leais guerreiros de Satsuma, tradução de Drik Sada, Vol. 2, Capítulo 24, 452 p., Pipoca & Nanquim, 2020 (HQ)

Hiroshi Hirata, Satsuma Gishiden: Crônicas dos leais guerreiros de Satsuma, tradução de Drik Sada, Vol. 3, Capítulo 34, 436 p., Pipoca & Nanquim, 2020 (HQ)

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Karl Marx, O capital: crítica da economia política, Vol. 2: O processo circulação do capital, editado por Friedrich Engels, apresentação de Jacob Gorender, coordenação e revisão de Paul Singuer e tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe, Abril Cultural, 1983

Karl Marx, O capital: crítica da economia política, Vol. 3: O processo global da produção capitalista, (Tomo 1 - 1ª parte), editado por Friedrich Engels, apresentação de Jacob Gorender, coordenação e revisão de Paul Singuer e tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe, Abril Cultural, 1983

Karl Marx, O capital: crítica da economia política, Vol. 3: O processo global da produção capitalista, (Tomo 2 - 2ª parte), apresentação de Jacob Gorender, coordenação e revisão de Paul Singuer e tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe, Abril Cultural, 1985

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Kazuo Koike & Kazuo Kamimura, YUKI, vingança na neve # 2, tradução Soeisha.Inc e Masako Kamimura, 1972 - hd

Kazuo Koike & Kazuo Kamimura, YUKI, vingança na neve # 3, tradução Soeisha.Inc e Masako Kamimura, 1972 - hd

Kazuo Koike & Kazuo Kamimura, YUKI, vingança na neve # 4, tradução Soeisha.Inc e Masako Kamimura, 1972 - hd

Kazuo Koike & Kazuo Kamimura, YUKI, vingança na neve # 5, tradução Soeisha.Inc e Masako Kamimura, 1972 - hd

Kazuo Koike & Kazuo Kamimura, YUKI, vingança na neve # 6, tradução Soeisha.Inc e Masako Kamimura, 1972 – hd

 

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Lili Katsuco Kawamura, Engenheiro: trabalho e ideologia, Ática, 1979

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Editor: Eduardo Tavares Martins Sus. L.da - 8. Rua dos Clerigos, 10

Depósito geral: Livraria e imprensa Civilização 75, Rua das Oliveiras, 77 - Porto

(10ª edição em 1917  e 11ª em 1945)

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Luis de Camões, A chave dos Lusíadas. Prefácio, paráfrase e notas por José Agostinho. 11.ª Edição. 19x12 cm, 613 p. Livraria Figueirinhas. Porto. 1945

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Balanis, Constantine A., Teoria de antenas: análise e síntese, tradução de J. R. Souza, LTC, 2009 - dois volumes, 28x21 cm Foto Balanisaaa

Churchill, Ruel V., Variáveis complexas e suas aplicações, tradução de Tadao Yoshida, McGraw-Hill, 1975

Collin, Robert E., Antennas and radiowave propagation, McGraw-Hill, 1985

Collin, Robert E., Engenharia de microondas, tradução de Alvaro Augusto A. de Salles, Guanabara Dois, 1979

Collin, Robert E., Foundation for microwave engineering, McGraw-Hill, 1966

Edwim Evariste Mose, Cálculo: um curso universitário, vol. 1, tradução de Dorival A. Mello & Renate G. Watanabe, 493 p., Edgard Blucher, 1972

Feynman, Richard P. & Robert B. Leighton & Matthew Sands, Lições de física de Feynman, vol. 1: Mecânica, radiação e calor, tradução de Adriana Roque da Silva & Kaline Rabelo Coutinho, Bookman, 2019 - 406 p. formato:  21x27,5 cm

Feynman, Richard P. & Robert B. Leighton & Matthew Sands, Lições de física de Feynman, vol. 3: Mecânica quântica, tradução de Antônio José Roque da Silva & Sylvio Roberto Accioly Canuto, Bookman, 2019 - 406 p. formato:  21x27,5 cm

Feynman, Richard P. & Robert B. Leighton & Matthew Sands, The Feynman Lectures on physics: mainly electromagnetism and matter, Addison-Wesley, 1964 - 28x21,5 cm

Feynman, Richard P. & Robert B. Leighton & Matthew Sands, The Feynman Lectures on physics: mainly mechanics, radiation and heat, Addison-Wesley, 1963 -28x21,5 cm

Feynman, Richard P. & Robert B. Leighton & Matthew Sands, The Feynman Lectures on physics: quantum mechanics, Addison-Wesley, 1965 - 28x21,5 cm

George B. Thomas Jr., Cálculo, vol. 3, tradução de Alfredo Alves de Farias, LTC, 1978

Halliday, David & Robert Resnick & Jearl Walker, Fundamentos de física, vol. 4: óptica e física moderna, tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi - 10ª edição, LTC, 2016

Halliday, David & Robert Resnick & Jearl Walker, Fundamentos de física, vol. 3: eletromagnetismo, tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi - 9ª edição, LTC, 2013

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Kraus, John D. & Keith R. Carver, Eletromagnetismo, 2ª edição, traduzido por Weber Figueiredo da Silva, 780 p., Guanabara Dois, 1978

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Paris, Demetrius T. & F. Kenneth Hurd, Teoria eletromagnética básica, Tradução Anita Macedo, Guanabara Dois, 1984

Plonus, Martin A., Applied electromagnetics, McGraw-Hill, 1978

Sadiku, Matthew N. O., Elementos de eletromagnetismo, 5ª edição, tradução de Jorge Amoretti Lisboa, Bookman, 2012 - 704 p. 28x20x04 cm

Spiegel, Murray R. & Seymour Lipschuyz & John Liu, Manual de fórmulas e tabelas matemáticas - Coleção Schaum, 3ª edição, tradução de Claus Ivo Doering, Bookman, 2011 - 298 p. 28x21 cm

Swokowski, Earl Willian, Cálculo com geometria analítica, vol. 2, 2ª edição, tradução de Alfredo Alves de Faria, Makron Books, 1994 - 763 p., 27x20,5 cm

William D. Stevenson, Jr., Elements of power system analysis, McGraw-Hill, 1962

Wilton José Fleming & Benjamim da Silva Medeiros Correia Galvão, Projetos de alta frequência e antenas auxiliados por microcomputadores, McGraw-Hill, 1987

Yaro Burian Jr. Circuitos elétricos, UNICAMP, 1991

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Machado de Assis, Obra completa, Volume I: Romance, Editora Nova Aguilar, 1986

Machado de Assis, Obra completa, Volume II: Conto e teatro, Editora Nova Aguilar, 1986

Machado de Assis, Obra completa, Volume III: Poesia e crônica, Editora Nova Aguilar, 1986

Machado de Assis, Angústia, 73ª edição, Record, 2019 

Madan Sarup, Marxismo e educação, tradução de Waltensir Dutra, Zahar, 1980

Marcos Bagno, Preconceito linguístico, o que é, como se faz, 27ª edição, Loyola,1999

Magno Costa & Marcelo Costa, Oeste vermelho, Devir, 2011 hq

Malcolm Lowry, À sombra do vulcão, tradução de Leonardo Fróes, L&PM, 2007 

Manuel Bandeira, Poesias, organizado por Alceu Amoroso Lima, Agir, 1983

Manuel Bandeira, Antologia poética, terceira edição, Editora do Autor, 1961

Maquiavel, O príncipe; comentado por Napoleão Bonaparte, tradução de Torrieri Guimarães & Mácio Pugliesi, Hemus, 1977 

Marcia Denser (org.), Muito Prazer: contos eróticos femininos, 3ª ediçao, Record, 1982 - Cecília Prada, Cristina de Queiroz, Judith Grossmann, Márcia Denser, Marina Colosanti, Myrian Capello, Olga Savary, Raquel Jardim, Regina Célia Colônia, Renata Pallotini e Sônia Coutinho.

Márcia Motta & Paulo Zarth (org.), Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao longo da história, vol. 1: Concepções de justiça e resistência nos Brasis, Editora Unesp, 2008

Márcia Fantinatti, O movimento docente na universidade pública, Alínea, 2001

Márcio Souza, As folias do látex e tem piranha no pirarucu, Codecri, 1979

Marçal Aquino, Faroestes, Companhia das Letras, 2022

Marçal Aquino, Baixo esplendor, Companhia das Letras, 2021

Marçal Aquino, O invasor, Geração Editorial, 2002

Margaret Atwood, O conto da aia, tradução de Ana Deiró, Rocco, 2017

Margaret Atwood, Os testamentos, tradução de Simone Campos, Rocco, 2019

Maria Conceição D'incao e Mello, Boia fria: acumulação e miséria, 5ª edição, Vozes, 1976

Maria de Lourdes de A. Fávero, Universidade & Poder: análise crítica / fundamentos históricos: 1930-45, Achimé, 1980

Maria José Silveira, Eleanor Marx, a filha de Karl, Francis, 2002

Maria Rita Kehl, Ressentimento, Boitempo, 2020 

Marilena Chaui, Convite à filosofia, Ática, 1994

Marília Carreiro, Lama, Pedregulho, 2019

Marilyn Monroe: fragmentos: poemas, anotações íntimas, cartas, organizado por Stanley Buchtal e Bernard Comment, tradução de Renato Resende, Aline Tenório Cordeiro e Marcelo Rede, Tordesilhas, 2011

Mário Magalhães, Marighella, o guerrilheiro que incendiou o mundo, 732 p., Companhia das letras, 2012

Mário Magalhães, Sobre lutas e lágrimas: uma biografia de 2018, o ano em que o Brasil flertou com o apocalipse, Record, 2019

Mario Prata, O drible da vaca, Record, 2021

Marquês de Sade, Os 120 dias de Sodoma ou A escola da libertinagem, tradução de Alain François, Iluminuras, 2013

Martin Cezar Feijó, O revolucionário cordial: Astrojildo Pereira e as origens de uma política cultural, 2ª edição, Boitempo, 2022

Martin Heidegger, Ser e o tempo, tradução e organização de Fausto Castilho, edição em alemão e português, 1199 p., Editora Vozes, 20112

Matinas Suzuki, Memórias de um vivente obscuro, Editora Giordano, 1997

Maura Lopes Cançado, Autêntica, 2016

Mauro Rosso, Lima Barreto versus Coelho Neto: um fla-flu literário, DIFEL, 2010

Max Weber, A ética protestante e o espírito do capitalismo, tradução de M. Irene de Q. F. Szmrecsanyi e Tamas J. M. K. Szmrecsanyi, Pioneira, 1967

Michael Lowy & Oliver Besancenot, O caderno azul de Jenny: a visita de Marx à comuna de Paris, tradução de Fábio Mascaro Querido, Boitempo, 2021

Michael Lowy, As aventuras de Karl Marx contra o Barão Munchhausen, 5ª edição, Cortez, 1994

Miguel Sanches Neto, Um amor anarquista, Record, 2008

Michael Heinrich, An introduction to the three volumes of Karl Marx’s Capital, Monthly Review Press, 2004

Michel Thiollent, Crítica metodológica, investigação social e enquete operária, 5ª edição, Polis, 1987

Milo Manara, Caravaggio: a morte da virgem, roteiro e arte de Milo Manara, tradução de Michele Vartuli, fomato: 32 × 24 × 1 cm, 64 p. Veneta, 2015 (hq)

Mírian P. S. Zippin Grinspun (org.), Educação tecnológica: desafios e perspectivas, Cortez, 1999

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Mirador

Enciclopédia Mirador Internacional: 20 volumes, 11.565 p., 30x22 cm FOTOS

Índices, 2. Aachen-antibióticos, 3. Antibióticos-Bashô, 4. Basiléia-Bulgária, 5. Bulgária-cinema, 6. Cinema-crustáceo, 7. Crustáceo-Egito, 8. Egito-estrela, 9. Estrela-França, 10. França-grupo, 11. Grupo-inquisição, 12. Inquisição-Lenin, 13. Lenin-material, 14. Material-Muller, 15. Mullita-Paquistão, 16. Paquistão-porfirito, 17. Porfirito-religião, 18. Religião-Serra Leoa, 19. Serra Leoa-trabalho, 20. Trabalho-Zwingli

Editora: Encyclopedia Britannica do Brasil Publicações Ltda 1976

Enciclopédia MiradorInternacional

Dicionário Brasileiro da língua portuguesa, Mirador Interacional/Melhoramentos 

Índices, 2. Aachen-antibióticos, 3. Antibióticos-Bashô, 4. Basiléia-Bulgária, 5. Bulgária-cinema, 6. Cinema-crustáceo, 7. Crustáceo-Egito, 8. Egito-estrela, 9. Estrela-França, 10. França-grupo, 11. Grupo-inquisição, 12. Inquisição-Lenin, 13. Lenin-material, 14. Material-Muller, 15. Mullita-Paquistão, 16. Paquistão-porfirito, 17. Porfirito-religião, 18. Religião-Serra Leoa, 19. Serra Leoa-trabalho, 20. Trabalho-Zwingli,  Editora: Encyclopedia Britannica do Brasil Publicações Ltda 1976 

Dicionário Brasileiro da língua portuguesa, Mirador Interacional/Melhoramentos   Volume 1: até indecifrabilidade, 1879 p., 30x22 cm; Volume 2: indecifrável até zuzá

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Mizukami, Maria da Graça Nicoletti, Ensino: as abordagens do processo, EPU, 1986 - Sobre o livro: ver em  Aprendizagens

Moacir Gadotti, Concepção dialética da educação: um estudo introdutório, Autores Associados, 1983

Nadine Gordimer, tradução de Waldéa Barcellos, Rocco, 1992  

Nani, Foi mal: Charges sobre o governo Lula antes, durante e depois do mensalão, Zit, 2006 - 26x21cm 

Nelson Rodrigues, A pátria em chuteiras (novas crônicas de futebol), Companhia das Letras, 1994

Nelson Rodrigues, O melhor do romance, contos e crônicas, Companhia das Letras, 1993

Nelson Werneck Sodré, Formação histórica do Brasil, 9ª edição, Civilização Brasileira, 1976 – 1ª edição em 1962

Nelson Werneck Sodré, História da burguesia brasileira, 3ª edição, Civilização Brasileira, 1976

Nicanor Parra, Só para maiores de de cem anos: antologia (anti)poética, tradução de Joana Barossi & Cide Piquet, Editora 34, 2018

Nilbo Ribeiro Nogueira, Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores, 2ª edição, Érica, 2005

Nilson Cardoso de Carvalho, Adelino Manoel e seus descendentes, Rumograf, 1995

Norman Doidge, M. D., The brain that chances itself, Penguin Books, 2007

Norman Mailer, O evangelho segundo o filho, Record, 1997

Osório Rocha, Barretos de outrora, São Paulo, 1954

Osório Faleiros da Rocha, Esboços e outras crônicas, vol. 1, Cori s-d

Osório Faleiros da Rocha, Esboços e outras crônicas, vol. 3, Cori, 1994

Osório Faleiros da Rocha, Reminiscências, vol. 3, Cori, s-d

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Os pensadores - Coleção Folha

Platão: A República, tradução, introdução e notas de Eleazar Magalhães Teixeira, 472 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Augusto Comte: Discurso sobre o espírito positivo, tradução de Walter Solon, 120 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Bell Hook: Ensinando a transgredir - a educação como prática da liberdade, tradução de Marcelo Brandão Cipolla, 208 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

René Descartes: Regras para orientação do espírito, tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão, 136 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Max Weber: Ciência e política - duas vocações, tradução de Leonidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota, 128 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Voltaire: O preço da justiça, tradução de Ivone Castilho Benedetti, 96 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Claude Lévi-Strauss: Antropologia estrutural, tradução e notas de Beatriz Perrone-Moisés, 400 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Santo Agostinho: Sobre a mentira, tradução e notas de Alessandro Jocelito Beccari, 64 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Michel Foucault: A sociedade punitiva, tradução de Ivone Castilho Benedetti, 336 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Mary Wollstonecraft: Reivindicação dos direitos da mulher - o primeiro grito feminista, tradução e notas de Andreia Reis do Carmo, 264 p. MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Jean-Jacques Rousseau: Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, tradução e notas de Paulo Neves, 136 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Nicolau Maquiavel: A arte da guerra, tradução e notas de Eugênio Vinci de Moraes, 168 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Adam Smith: Teoria dos sentimentos morais, tradução e notas de Lya Luft, 392 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Karl Marx: Manuscritos econômico-filosóficos, tradução e notas de Jesus Ranieri, 176 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Frédéric Bastiat: A lei, tradução e notas de Pedro Sette-Câmara, 96 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Carter G. Woodson, A [des]educação do negro, tradução e notas de Naia Veneranda, 152 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Aristóteles: Sobre a alma, tradução, introdução e notas de Ana Maria Ana Maria Lóio, 144 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Ludwig von Mises: As seis lições: Capitalismo, socialismo, intervencionismo, inflação, investimento, estrangeiro, política e ideias, tradução de Maria Luiza X. de A. Borges, 128 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Immanuel Kant: Crítica da razão pura, tradução e notas de Fernando Costa Mattos, p. 640, MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Luiz Gama: Humor e crítica: armas do pioneiro abolicionista, seleção de textos: Cássio Starling Carlos, 80 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Étiene de la Boétie: Discurso sobre a servidão voluntária, tradução de Evelyn Tesch e introdução e notas de Paul Bonnefon, 64 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Ruth Benedict: Padrões de cultura, tradução de Ricardo A. Rosenbusch, 222 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Émile Durkhein: As regras do método sociológico, tradução e notas de Maria Ferreira, MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

John Stuart Mil: Sobre a liberdade, tradução e notas de Denise Bottmann, 144 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Arthur Schopenhauer: A arte de ter razão, tradução e notas de Érica Gonçalves de Castro e Guilherme Ignácio da Silva, 64 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Friedrich Hayek: O caminho da servidão, tradução e notas de Anna Maria Capovilla, José Ítalo Stelle e Liane de Morais Ribeiro, 256 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Edison Carneiro: Ladinos e criolos, seleção de textos, introdução e notas de Raul Lody, 256 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Ludwig Feuerbach: A essência do cristianismo, tradução e notas de José de Silva Brandão, 440 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Thomas Hobbes: Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, tradução e notas de Daniel Moreira Miranda, 624p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Leo Strauss: Direito natural e história, tradução de Bruno Costa Simões, 320 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

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Os pensadores XXIII, Auguste Comte & Émile Durkheim, Abril Cultural, 550 p., 1973 [Auguste Comte: Curso de filosofia positiva, (tradução de José Arthur Gianotti), Discurso sobre o espírito positivo, (tradução de José Arthur Gianotti), Catecismo positivista, (tradução de Miguel Lemos); Émile Durkheim: Da divisão do trabalho social, As regras do método sociológico, (tradução de Margarida Garrido Esteves), O suicídio: estudo sociológico, tradução de Margarida Garrido Esteves & J. Vasconcelos Esteves), As formas elementares da vida religiosa, tradução de Carlos Alberto Ribeiro de Moura]

Os pensadores XXIII, Voltaire & Diderot, tradução de Marilena de Souza Chauí Berlinck, Abril Cultural, 496 p., 1973 - [Voltaire: Cartas Inglesas, Tratado de metafísica, Dicionário filosófico, O filósofo ignorante - Diderot: O sobrinho de Rameau, Diálogo entre D'Alembert e Diderot, O sonho de D'Alembert, Continuação do diálogo, Suplemento à viagem de Bougainville, Paradoxo sobre o comediante, Dos autores e dos críticos]

Osvaldo Goggiola, A outra guerra do fim do mundo: a batalha pelas Malvinas e a América do Sul, Ateliê Editorial, 2014

Osvaldo Orico, Cozinha amazônica, UFPA, 1972

Oswaldo Mendes, Bendito maldito: uma biografia de Plínio Marcos, Leya, 2009

 

Paulo Cavalcanti, Nos tempos de Prestes (o caso eu conto como o caso foi). Memórias políticas – 3º volume, Guararapes, 1982

Paulo Cavalcanti, O caso eu conto como o caso foi: da coluna Prestes à queda de Arraes – memórias, Alfa-Omega, 1978 

Paulo Cavalcanti, A luta clandestina: o caso eu conto como o caso foi, Memórias políticas - 4º volume, Guararapes, 1985

Paulo Sérgio Pinheiro & Michael M. Hall, A classe operária no Brasil, documentos (1889 a 1930), vol. 1 - O movimento operário, Alfa Omega, 1979

Paulo Emílio Sales Gomes e Lygia Fagundes Teles, Capitu, Cosacnaify, 2000

Paulo Francis, O afeto que se encerra: memórias, Civilização Brasileira, 1980

Paulo Freire, Por uma pedagogia de pergunta, 5ª edição, Paz e Terra, 1985

Paulo Freire, Pedagogia da autonomia, 34ª edição, Paz e Terra, 1996

Paulo Freire, Vida e obra, Organizado por Ana Inês Souza, Expressão Popular, 2001

Patrick Drouot, Memórias de um viajante do tempo, Record: Nova Era, 1997

Paul Feyerabend, Contra o método, tradução de Cezar Augusto Mortari, Editora UNESP, 2007  

Paul Veyne, Como se escreve a história, 2ª edição, tradução de Alda Baltar & Maria Auxiliadora Keneipp, Edunb

PCB: vinte anos de política 1958-1970 (documentos), LECH - Livraria Editora Ciências Humanas, 1980

Philip K. Dick, Minority report - A nova lei, tradução de Ana Luiza Borges, Record, 2002

Philip K. Dick, Androides sonham com ovelhas elétricas (livro que deu origem ao filme Blade Runner, o caçador de androides), tradução Ronaldo Bressane, Aleph, 2014

Pierre Lévi, A inteligência coletiva, 2ª edição, tradução Luiz Paulo Rouanet, Loyola, 1998

Pedro Demo, Metodologia científica em ciências sociais, 2ª edição, Atlas, 1989

Peri Ribeiro & Ana Duarte, Minhas duas estrelas, Globo, 2006

Peter Burke, O que é história cultural?, Tradução de Sergio Goes de Paula, Zahar, 2005

Plínio Marcos, Histórias da quebradas do mundaréu, Editora cultura, 2004

Pushkin, Alexandr, Eugênio Oneguin, tradução de Dário Moreira de Castro Alves, Record, 2010 

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Primeiros passos – Coleção

Carlos B. Martins, O que é sociologia, 3ª edição, Brasiliense, 1983

Jean-Claude Bernadet, O que cinema, 4ª edição, Brasiliense, 1981 

Leandro Konder, O que é dialética, 4ª edição, Brasiliense, 1981

Luiza Margareth Rago & Eduardo F. P. Moreira, O que é taylorismo, Brasiliense, 1984

Marilena Chaui, O que é ideologia, 12ª edição, Brasiliense, 1983

Paulo Sandroni, O que é mais-valia, 2ª edição, Brasiliense, 1982

Silvia T. Maurer Lane, O que é psicologia social, 3ª edição, Brasiliense, 1982
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Rachel de Queiroz, Caderno de literatura brasileira, Nº 4, IMS, setembro de 1997

Raymond Carver, Short cuts: cenas da vida, tradução de Rubens Figueiredo, Rocco, 1994

Remarque, Erich Maria, Tempo para amar e tempo para morrer, tradução de Isabel da Nóbrega, Editora Europa-América, 1977

Remarque, Erich Maria, Sombras no paraíso, tradução de Belchior Cornelio da Silva, Record, 1971

Remarque, Erich Maria, Nada de novo no front, tradução de Helen Rumjanek, Abril Cultural, 1981

Renata Couto Moreira / Luiz Jorge Pessoa de Mendonça (orgs.), Dependência, questão agrária e mudanças sociais na América Latina, Expressão Popular, 2022

René Jordan, Marlon Brando: o cinema eterno e seus ídolos, vol. 2, Artenova, 1974

Ricardo Antunes, O novo sindicalismo, Brasil Urgente, 1991

Ricardo Antunes, Classe operária, sindicatos e partidos no Brasil (Um estudo sobre a consciência de classe: da Revolução de 30 até a Aliança Nacional Libertadora, Cortez, 1982

Ricardo Musse (org.), China contemporânea: seis interpretações, Autêntica, 2021 (Alexandre de Freitas Barbosa, Ellias Jabour e Alexis Dantas, Wladmir Pomar, Bruno Hendler, Francisco Foot Hardman, Luiz Henrique Vieira de Souza)

Rio Botequim / 50 bares e restaurantes com a alma carioca, Casa da Palavra, 2004

Rita Lobo, Só para um: alimentação saudável para quem mora sozinho, Panelinha, 2019

Roberto Lonchi, Caravaggio, tradução de Denise Bottmann, formato: 27x22cm, Cosacnaify, 2012

Roland Barthes, Sade, Fourier, Loyola, Tradução de Mário Laranjeira / Andréa Stahel M. da Silva (revisão), Martins Fontes, 2005

Rondon: inventários do Brasil, 1900-1930, Organização: Magali Romero Sa, Lorelai Kury Formato: 300 p., 28,7 x 30,8 cm, Autores: Nísia Trindade de Lima, Dominichi Miranda de Sá, Magali Romero, Maria de Fátima Costa, Íris Kantor, Fernando de Tacca, Marta Amoroso, Paula Montero, Laurent Fedi e Lorelai Kury, Idioma: Bilíngue, Edição: 2017

Rosa Luxemburg, A acumulação do capital, 2ª edição, tradução de Moniz Bandeira, Zahar, 1976 

Rose Neeleman e Gary Neeleman, Trilhos na selva: o dia a dia dos trabalhadores da ferrovia Madeira-Mamoré, tradução de Ibraíma Dafonte Tavares, BEI Comunicações, 2011

Rosy L. Bornhausen, As ervas da cozinha, 4ª edição, BEĨ, 1998

Rousseau, Jean-Jacques, O contrato social ou princípios do direito político, 2ª edição, Ciro Mioranza, Editora Escala, 2008

Rubem Braga, Ai de ti Copacabana, Círculo do livro, 1962

Rubem Fonseca, E do meio prostítuto só amores guardei ao meu charuto, Companhia das Letras, 1997

Rubem Fonseca, Hostórias de amor, Companhia das Letras, 1997

Rubens Valente, Operação banqueiro: as provas secretas do caso Satiagraha, Geração Editorial, 2013

Ruy Guerra, 20 navios, Francisco Alves, 1996

 

Saulo Ribeiro, Os incontestáveis, Cousa, 22018

Sainte-Hilaire, Auguste, Segunda viagem ao interior do Brasil: Espírito Santo, tradução de Carlos Madeira, Companhia Editora Nacional, 1936 

Sainte-Hilaire, Auguste, Viagem ao Espírito Santo e Rio Doce, tradução de Milton Amado, Editora da USP, 1974

Sebastião Salgado, Gênesis, formato: Sainte-Hilaire, Auguste, Viagem ao Espírito Santo e Rio Doce, tradução de Milton Amado, Editora da USP, 520 p., 1974 Taschen, 2013 - Sainte-Hilaire, Auguste, Viagem ao Espírito Santo e Rio Doce, tradução de Milton Amado, Editora da USP, 1974

Segredo dos chefs, Espírito Santo, Sabor Brasil, 2010 – bilíngue

Selma Garrido Pimenta & Léa Graças Camargos Anastasian, Docência no ensino superior, vol. 1, Cortez, 2002

Sergio Rodrigues, O drible, Companhia da Letras, 2013

Silvia Hunold & Gustavo Pacheco, Memórias do jongo, Folha Seca, 2007

Silvio Almeida, Racismo estrutural, Pólen, 2019Suely Bispo, Lágrima fora do lugar, Cousa, 2016

Simon Schwartzman & Helena Maria Bousquet Bomeny & Vanda Maria Ribeiro Costa, Tempos de Capanema, Paz e Terra, 1984

Sonia Virgínia Moreira, O rádio no Brasil, Rio Fundo Editora, 1991

Stanislaw Lem, Solaris, Aleph, 2021

Steven D. Levitt & Stephen J. Dubner, Freakonomics: as revelações de um economista original e politicamente incorreto, 6ª edição, tradução de Regina Lyra, Elsevier, 2005

 

Tchekhov, As três irmãs; teatro e contos, traduções de Maria Jacintha e Boris Chnaiderman, Abril Cultural, 1979

Terezinha Nunes Carraher, Método clínico: usando os exames de Piaget, Cortez, 1989

Theotonio dos Santos, Revolução científico-técnica e Capitalismo contemporâneo, tradução de Hugo Boff, Vozes, 1983

Thomas Mann, Morte em Veneza, tradução de Eloisa Ferreira Araújo Silva, Biblioteca O Globo, 2003

Thomas Skidmore, Brasil: de Getúlio a Castelo, tradução brasileira por uma equipe coordenada por Ismênia Tunes Dantas, Editora Saga, 1969

Tolstoi, Leon Nikolaievvitch, Ana Karenina, vol. 1, tradução de João Gaspar Simões, Abril Cultural, 1979 

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Tom Cardoso, Tarso de Castro: a vida de um dos mais polêmicos jornalistas brasileiros, Planeta, 2005

Traven, B., O navio da morte, tradução de Érica Gonçalves Ignacio de Castro, Imprimatur, 2023

Trotsky, Leon, A história da revolução russa - a queda do tzarismo, 2ª edição, tradução de E. Huggins, primeiro volume, Paz e Terra, 1977

Trotsky, Leon, A história da revolução russa - a tentativa de contra-revolução, 2ª edição, tradução de E. Huggins, segundo volume, Paz e Terra, 1977

Trotsky, Leon, A história da revolução russa - o triunfo dos sovietes, 2ª edição, tradução de E. Huggins, terceiro volume, Paz e Terra, 1977

Trotsky, Leon, Literatura e revolução, tradução de Moniz Bandeira, Zahar, 1969

Trotsky, Leon, Terrorismo e comunismo: o anti Kautsky, tradução de Lívio Xavier, Editora Saga, 1969

Truman Capote, A sangue frio: relato verdadeiro de um homicídio múltiplo e suas consequências, Companhia da Letras, 2003

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Tudo é história

Bertino Nóbrega de Queroz, A autogestão iuguslava, Brasiliense, 1982

Carlos Rodrigues Brandão, Os caipiras de São Paulo, Brasiliense, 1983

Daniel Aarão Reis Filho, URSS: o socialismo real (1921-1964), Brasiliense, 1983

Horácio Gonzales, A comuna de Paris: os assaltantes do céu, Brasiliense, 1981

Modesto Florenzano, As revoluções burguesas, 2ª edição, Brasiliense, 1981
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Umberto Eco, A misteriosa chama da rainha Loana, tradução de Eliana Aguiar, Record, 2005

Vatsyayana, Kama sutra, traduzido do sânscrito em sete partes, com prefácio, introdução e observações por Sir Richard Burton - traduzido do inglês por Luciane Aquino, L&PM Pocket, 2009 

Veríssimo, Luis Fernando, O clube dos anjos: gula, Objetiva, 2009

Veríssimo, Luis Fernando, A mãe de Freud, 13ª edição, L&PM, 1987

Victor Nunes Leal, Coronelismo, enxada e voto, 3ª edição, Nova Fronteira, 1997

Vinicius de Moraes, Poesia completa e prosa, Nova Aguilar, 1987

Vinícius Neves Mariano, Velhos demais para morrer, Malê, 2020

Vincent van Gogh, Cartas a Theo, tradução e introdução de Felipe Martinez, organização e notas de Jorge Coli e Felipe Martinez, 2023, Editora 34

Vitor Baranauskas, O celular e seus riscos, Ed. do Autor, 2001

Vygotsky, Pensamento e linguagem, tradução de Jeferson Luiz Camargo, 3ª edição, Martins Fontes, 1991

 

Wilhelm Reich, A função do orgasmo, tradução de Maria da Glória Novak, Brasiliense, 1975 - Prefácio de J. A. Gaiarsa ler aqui 

Wilhelm Reich, Irrupção da moral sexual repressiva, tradução de Sílvia Montarroyos e J. Siva Dias, Martins Fontes, s-d

Wilhelm Reich, Materialismo dialético e psicanálise, Martins Fontes, 2ª edição, tradução de Joaquim José Moura Ramos, 1975

William Shakespeare, Noite dos reis ou O que quiserdes, tradução de João Grave, Livraria Chardron, de Lélio & Irmão, Ltda editores, 1924 

Willian Burroughs & Allen Ginsberg, Cartas do yage, tradução de Bettina Becker, L&PM, 2008

 

Zoë Heller, Anotações sobre um escândalo, tradução de Léa Viveiros de Castro, Record, 2007

Zuenir Ventura, Minhas histórias dos outros, Planeta, 2005

Yves de La Taille / Martha Khl de Oliveira / Heloysa Dantas, Teorias psicogenéticas em discussão, Summus, 1992

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Biblioteca pessoal, corte final

A catalogação final  (publicada em cortes em Biblioteca pessoal, Parte 2, Parte 3 e Parte 4  (ler aqui)) com 515 livros. 

Adufes-S.Sind (org.), Trabalho remoto na Ufes: caderno 1, Editora Lutas Anticapital, 2020

Adufes-S.Sind (org.), Trabalho remoto na Ufes: caderno 2: Percepções sobre o trabalho: ensino remoto e saúde na pandemia, Editora Lutas Anticapital, 2021

Adufes-S.Sind (org.), Trabalho remoto na Ufes: caderno 3: Impactos da pandemia sobre docentes aposentadas/os e em exercício, Editora Lutas Anticapital, 2022

Adufes 45 anos de luta “a partir da base”, Adufes, 2023

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Bárbara Freitag, Sociedade e consciência: um estudo piagetiano na favela e na escola, 2ª ediçao, Cortez, 1986

Barbel Inhelder & Jean Piaget, Da lógica da criança à lógica do adolescente, tradução de Dante Moreira Leite, Pioneira, 1976

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Bernadette Lyra, Água salobra, Cousa, 2017

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Billy Wilder, Um repórter em tempos loucos, tradução de Tanise Mocellin Ferreira, Dba Editora, 2022

Bourdieu, Pierre, Escritos de educação, 5ª edição, Organização de Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani, Vozes, 2003 

Breno Altman, Contra o sionismo: um retrato de uma doutrina colonial e racista, Alameda, 2023

Brigitte Koyama-Richard, Mil anos de mangá, tradução de Nícia Adan Bnatti, Estação Liberdade, 2022 - 22x26,5 cm

 

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Clóvis Moura, Sociologia do negro brasileiro, 2ª edição, Perspeciva, 2019

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Christopher Hill, Lênin e a revolução, 3ª edição, tradução de Geir Campos, Zahar, 1977

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Willys de Castro, Folha de São Paulo: Instituto Itaú Cultural, 2013

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Hércules Barsotti, Folha de São Paulo: Instituto Itaú Cultural, 2013

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Hiroshi Hirata, Satsuma Gishiden: Crônicas dos leais guerreiros de Satsuma, tradução de Drik Sada, Vol. 2, Capítulo 24, 452 p., Pipoca & Nanquim, 2020 (HQ)

Hiroshi Hirata, Satsuma Gishiden: Crônicas dos leais guerreiros de Satsuma, tradução de Drik Sada, Vol. 3, Capítulo 34, 436 p., Pipoca & Nanquim, 2020 (HQ)

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Karl Marx, O capital: crítica da economia política, Vol. 1: O processo de produção do capital, (Tomo 2 - Cap. de XIII a XXV), apresentação de Jacob Gorender, coordenação e revisão de Paul Singuer e tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe, Abril Cultural, 1984

Karl Marx, O capital: crítica da economia política, Vol. 2: O processo circulação do capital, editado por Friedrich Engels, apresentação de Jacob Gorender, coordenação e revisão de Paul Singuer e tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe, Abril Cultural, 1983

Karl Marx, O capital: crítica da economia política, Vol. 3: O processo global da produção capitalista, (Tomo 1 - 1ª parte), editado por Friedrich Engels, apresentação de Jacob Gorender, coordenação e revisão de Paul Singuer e tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe, Abril Cultural, 1983

Karl Marx, O capital: crítica da economia política, Vol. 3: O processo global da produção capitalista, (Tomo 2 - 2ª parte), apresentação de Jacob Gorender, coordenação e revisão de Paul Singuer e tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe, Abril Cultural, 1985

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Kazuo Koike & Kazuo Kamimura, YUKI, vingança na neve # 2, tradução Soeisha.Inc e Masako Kamimura, 1972 - hd

Kazuo Koike & Kazuo Kamimura, YUKI, vingança na neve # 3, tradução Soeisha.Inc e Masako Kamimura, 1972 - hd

Kazuo Koike & Kazuo Kamimura, YUKI, vingança na neve # 4, tradução Soeisha.Inc e Masako Kamimura, 1972 - hd

Kazuo Koike & Kazuo Kamimura, YUKI, vingança na neve # 5, tradução Soeisha.Inc e Masako Kamimura, 1972 - hd

Kazuo Koike & Kazuo Kamimura, YUKI, vingança na neve # 6, tradução Soeisha.Inc e Masako Kamimura, 1972 – hd

 

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Lenin, V. I, Esquerdismo, doença infantil do comunismo, 5ª edição, tradução de Luiz Fernando, Global Editora, 1981

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Lili Katsuco KawamuraTecnologia e política na sociedade: engenheiros, reivindicações e poder, Brasiliense, 1986

Lili Katsuco Kawamura, Engenheiro: trabalho e ideologia, Ática, 1979

Lillian Hellman, Pentimento, 3ª edição, tradução de Elsa Martins, Francisco Alves, 1981 - “A medida que o tempo passa, a tinta velha em uma tela muitas vezes se torna transparente. Quando isso acontece, é possível ver, em alguns quadros, as linhas originais: através de um vestido de mulher surge uma árvore, uma criança dá lugar a um cachorro e um grande barco não está mais em mar aberto. Isso se chama PENTIMENTO, porque o pintor se arrependeu, mudou de ideia. Talvez se pudesse dizer que a antiga concepção, substituída por uma imagem ulterior, é uma forma de ver, e ver de novo, mais tarde. Essa é a minha única intenção a respeito das pessoas neste livro. A tinta ficou velha, e quis ver como me pareciam antigamente, e me parecem agora.”

Lillian Hellman, A caça às bruxas, tradução de Tonie Thomson, Francisco Alves, 1981

Lillian Ross, Sempre reporter, tradução de Jayme da Costa Pinto, Carambaia, 2024 

Lima Barreto, Diário do hospício e O cemitério dos vivos, Cosacnaify, 2010

Lima Barreto, Os bruzundangas, Martim Claret, 2009

Lorena Calábria, Da lama ao caos: Chico Science & Nação Zumbi, Cobogó, 2019

Louis Dupeux, História cultural da Alemanhã, 1919-1960, tradução de Elena Gaidano, Civilização Brasileira, 1992

Luci Banks Leite, Izabel Galvão e Débora Dainez (org.), O garoto selvagem e o Dr. Jean Itard: História e diálogos contemporâneos, Mercado de Letras, 2017

Luci Banks Leite (org.), Piaget e a escola de Genebra, Cortez, 1987

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Luis de Camões, A chave dos Lusíadas. Prefácio, paráfrase e notas por José Agostinho. 2ª edição, 1907 - 611 p., 17x11 cm

Editor: Eduardo Tavares Martins Sus. L.da - 8. Rua dos Clerigos, 10

Depósito geral: Livraria e imprensa Civilização 75, Rua das Oliveiras, 77 - Porto

(10ª edição em 1917  e 11ª em 1945)

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Luis de Camões, A chave dos Lusíadas. Prefácio, paráfrase e notas por José Agostinho. 11.ª Edição. 19x12 cm, 613 p. Livraria Figueirinhas. Porto. 1945

Luís Eustáquio Soares, O evangelho segundo satanás, Lei Rubem Braga de Cultura, Vitória-ES, 2010

Luis Eustáquio Soares, América latina, literatura e política: abordagens transdisciplinares, EDUFES, 2012

Luis Fernando Veríssimo & Zuenir Ventura, Conversa sobre o tempo com Arthur Dapieve, Agir, 2010

Luiz Carlos Bresser Pereira, A sociedade estatal e a tecnoburocracia, Brasiliense, 1981

Luiz Ricardo Leitão, Lima Barreto o rebelde imprescindível, Expressão Popular, 2006

Luiz Werneck Vianna Travessia: da abertura á constituinte, Taurus, 1986

Lytton Strachey, Rainha Vitória, tradução de Luciano Trigo, Record, 2001

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Livros técnico-científicos

Afonso Martignoni, Transformadores, 9ª edição, Editora Globo, 2012

Balanis, Constantine A., Teoria de antenas: análise e síntese, tradução de J. R. Souza, LTC, 2009 - dois volumes, 28x21 cm Foto Balanisaaa

Churchill, Ruel V., Variáveis complexas e suas aplicações, tradução de Tadao Yoshida, McGraw-Hill, 1975

Collin, Robert E., Antennas and radiowave propagation, McGraw-Hill, 1985

Collin, Robert E., Engenharia de microondas, tradução de Alvaro Augusto A. de Salles, Guanabara Dois, 1979

Collin, Robert E., Foundation for microwave engineering, McGraw-Hill, 1966

Edwim Evariste Mose, Cálculo: um curso universitário, vol. 1, tradução de Dorival A. Mello & Renate G. Watanabe, 493 p., Edgard Blucher, 1972

Feynman, Richard P. & Robert B. Leighton & Matthew Sands, Lições de física de Feynman, vol. 1: Mecânica, radiação e calor, tradução de Adriana Roque da Silva & Kaline Rabelo Coutinho, Bookman, 2019 - 406 p. formato:  21x27,5 cm

Feynman, Richard P. & Robert B. Leighton & Matthew Sands, Lições de física de Feynman, vol. 3: Mecânica quântica, tradução de Antônio José Roque da Silva & Sylvio Roberto Accioly Canuto, Bookman, 2019 - 406 p. formato:  21x27,5 cm

Feynman, Richard P. & Robert B. Leighton & Matthew Sands, The Feynman Lectures on physics: mainly electromagnetism and matter, Addison-Wesley, 1964 - 28x21,5 cm

Feynman, Richard P. & Robert B. Leighton & Matthew Sands, The Feynman Lectures on physics: mainly mechanics, radiation and heat, Addison-Wesley, 1963 -28x21,5 cm

Feynman, Richard P. & Robert B. Leighton & Matthew Sands, The Feynman Lectures on physics: quantum mechanics, Addison-Wesley, 1965 - 28x21,5 cm

George B. Thomas Jr., Cálculo, vol. 3, tradução de Alfredo Alves de Farias, LTC, 1978

Halliday, David & Robert Resnick & Jearl Walker, Fundamentos de física, vol. 4: óptica e física moderna, tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi - 10ª edição, LTC, 2016

Halliday, David & Robert Resnick & Jearl Walker, Fundamentos de física, vol. 3: eletromagnetismo, tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi - 9ª edição, LTC, 2013

Helio Waldman & Michel Daoud Yacoub, Telecomunicações: princípios e tendências, 5ª edição, Érica, 1997

J. Bahl & P. Bhartia, Microstrip antennas, Artech House, 1980

Jackson, John David, Classical Electrodynamics, 641 p., John Wiley & Sons, 1962

Jaroslav Smit, Ondas e antenas, 2ª edição, Érica, 1988

Kraus, John D. & Daniel A. Fleisch, Electromagnetic whit applications, Fifth edition, 617 p., McGraw-Hill, 1999

Kraus, John D. & Keith R. Carver, Eletromagnetismo, 2ª edição, traduzido por Weber Figueiredo da Silva, 780 p., Guanabara Dois, 1978

Malvino, Albert Paul, Eletrônica, vol. 1, tradução de Aracy Mendes da Costa, Makron Books, 1987

Maria João Martins & Isabel Ventim Neves, Propagação e radiação de ondas eletromagnéticas, LIDEL - Lisboa, 2015

Mischa Schwartz, Information transmition, modulation, and noise, Second edition, 672 p., McGraw-Hill, 1970

Nilsson, James W. & Susan A. Riedel, Circuitos elétricos, 8ª edição, tradução de Arlete Simille Marques, Pearson, 2009 - 574 p., 27x20x 12,5 cm

Paris, Demetrius T. & F. Kenneth Hurd, Teoria eletromagnética básica, Tradução Anita Macedo, Guanabara Dois, 1984

Plonus, Martin A., Applied electromagnetics, McGraw-Hill, 1978

Sadiku, Matthew N. O., Elementos de eletromagnetismo, 5ª edição, tradução de Jorge Amoretti Lisboa, Bookman, 2012 - 704 p. 28x20x04 cm

Spiegel, Murray R. & Seymour Lipschuyz & John Liu, Manual de fórmulas e tabelas matemáticas - Coleção Schaum, 3ª edição, tradução de Claus Ivo Doering, Bookman, 2011 - 298 p. 28x21 cm

Swokowski, Earl Willian, Cálculo com geometria analítica, vol. 2, 2ª edição, tradução de Alfredo Alves de Faria, Makron Books, 1994 - 763 p., 27x20,5 cm

William D. Stevenson, Jr., Elements of power system analysis, McGraw-Hill, 1962

Wilton José Fleming & Benjamim da Silva Medeiros Correia Galvão, Projetos de alta frequência e antenas auxiliados por microcomputadores, McGraw-Hill, 1987

Yaro Burian Jr. Circuitos elétricos, UNICAMP, 1991

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Machado de Assis, Obra completa, Volume I: Romance, Editora Nova Aguilar, 1986

Machado de Assis, Obra completa, Volume II: Conto e teatro, Editora Nova Aguilar, 1986

Machado de Assis, Obra completa, Volume III: Poesia e crônica, Editora Nova Aguilar, 1986

Machado de Assis, Angústia, 73ª edição, Record, 2019 

Madan Sarup, Marxismo e educação, tradução de Waltensir Dutra, Zahar, 1980

Marcos Bagno, Preconceito linguístico, o que é, como se faz, 27ª edição, Loyola,1999

Magno Costa & Marcelo Costa, Oeste vermelho, Devir, 2011 hq

Malcolm Lowry, À sombra do vulcão, tradução de Leonardo Fróes, L&PM, 2007 

Manuel Bandeira, Poesias, organizado por Alceu Amoroso Lima, Agir, 1983

Maquiavel, O príncipe; comentado por Napoleão Bonaparte, tradução de Torrieri Guimarães & Mácio Pugliesi, Hemus, 1977 

Marcia Denser (org.), Muito Prazer: contos eróticos femininos, 3ª ediçao, Record, 1982 - Cecília Prada, Cristina de Queiroz, Judith Grossmann, Márcia Denser, Marina Colosanti, Myrian Capello, Olga Savary, Raquel Jardim, Regina Célia Colônia, Renata Pallotini e Sônia Coutinho.

Márcia Motta & Paulo Zarth (org.), Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao longo da história, vol. 1: Concepções de justiça e resistência nos Brasis, Editora Unesp, 2008

Márcia Fantinatti, O movimento docente na universidade pública, Alínea, 2001

Márcio Souza, As folias do látex e tem piranha no pirarucu, Codecri, 1979

Marçal Aquino, Faroestes, Companhia das Letras, 2022

Marçal Aquino, Baixo esplendor, Companhia das Letras, 2021

Marçal Aquino, O invasor, Geração Editorial, 2002

Margaret Atwood, O conto da aia, tradução de Ana Deiró, Rocco, 2017

Margaret Atwood, Os testamentos, tradução de Simone Campos, Rocco, 2019

Maria Conceição D'incao e Mello, Boia fria: acumulação e miséria, 5ª edição, Vozes, 1976

Maria de Lourdes de A. Fávero, Universidade & Poder: análise crítica / fundamentos históricos: 1930-45, Achimé, 1980

Maria José Silveira, Eleanor Marx, a filha de Karl, Francis, 2002

Maria Rita Kehl, Ressentimento, Boitempo, 2020 

Marilena Chaui, Convite à filosofia, Ática, 1994

Marília Carreiro, Lama, Pedregulho, 2019

Marilyn Monroe: fragmentos: poemas, anotações íntimas, cartas, organizado por Stanley Buchtal e Bernard Comment, tradução de Renato Resende, Aline Tenório Cordeiro e Marcelo Rede, Tordesilhas, 2011

Mário Magalhães, Marighella, o guerrilheiro que incendiou o mundo, 732 p., Companhia das letras, 2012

Mário Magalhães, Sobre lutas e lágrimas: uma biografia de 2018, o ano em que o Brasil flertou com o apocalipse, Record, 2019

Mario Prata, O drible da vaca, Record, 2021

Marquês de Sade, Os 120 dias de Sodoma ou A escola da libertinagem, tradução de Alain François, Iluminuras, 2013

Martin Cezar Feijó, O revolucionário cordial: Astrojildo Pereira e as origens de uma política cultural, 2ª edição, Boitempo, 2022

Martin Heidegger, Ser e o tempo, tradução e organização de Fausto Castilho, edição em alemão e português, 1199 p., Editora Vozes, 20112

Matinas Suzuki, Memórias de um vivente obscuro, Editora Giordano, 1997

Maura Lopes Cançado, Autêntica, 2016

Mauro Rosso, Lima Barreto versus Coelho Neto: um fla-flu literário, DIFEL, 2010

Max Weber, A ética protestante e o espírito do capitalismo, tradução de M. Irene de Q. F. Szmrecsanyi e Tamas J. M. K. Szmrecsanyi, Pioneira, 1967

Michael Lowy & Oliver Besancenot, O caderno azul de Jenny: a visita de Marx à comuna de Paris, tradução de Fábio Mascaro Querido, Boitempo, 2021

Michael Lowy, As aventuras de Karl Marx contra o Barão Munchhausen, 5ª edição, Cortez, 1994

Miguel Sanches Neto, Um amor anarquista, Record, 2008

Michael Heinrich, An introduction to the three volumes of Karl Marx’s Capital, Monthly Review Press, 2004

Michel Thiollent, Crítica metodológica, investigação social e enquete operária, 5ª edição, Polis, 1987

Milo Manara, Caravaggio: a morte da virgem, roteiro e arte de Milo Manara, tradução de Michele Vartuli, fomato: 32 × 24 × 1 cm, 64 p. Veneta, 2015 (hq)

Mírian P. S. Zippin Grinspun (org.), Educação tecnológica: desafios e perspectivas, Cortez, 1999

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Mirador

Enciclopédia Mirador Internacional: 20 volumes, 11.565 p., 30x22 cm FOTOS

Índices, 2. Aachen-antibióticos, 3. Antibióticos-Bashô, 4. Basiléia-Bulgária, 5. Bulgária-cinema, 6. Cinema-crustáceo, 7. Crustáceo-Egito, 8. Egito-estrela, 9. Estrela-França, 10. França-grupo, 11. Grupo-inquisição, 12. Inquisição-Lenin, 13. Lenin-material, 14. Material-Muller, 15. Mullita-Paquistão, 16. Paquistão-porfirito, 17. Porfirito-religião, 18. Religião-Serra Leoa, 19. Serra Leoa-trabalho, 20. Trabalho-Zwingli

Editora: Encyclopedia Britannica do Brasil Publicações Ltda 1976

Enciclopédia MiradorInternacional

Dicionário Brasileiro da língua portuguesa, Mirador Interacional/Melhoramentos 

Índices, 2. Aachen-antibióticos, 3. Antibióticos-Bashô, 4. Basiléia-Bulgária, 5. Bulgária-cinema, 6. Cinema-crustáceo, 7. Crustáceo-Egito, 8. Egito-estrela, 9. Estrela-França, 10. França-grupo, 11. Grupo-inquisição, 12. Inquisição-Lenin, 13. Lenin-material, 14. Material-Muller, 15. Mullita-Paquistão, 16. Paquistão-porfirito, 17. Porfirito-religião, 18. Religião-Serra Leoa, 19. Serra Leoa-trabalho, 20. Trabalho-Zwingli,  Editora: Encyclopedia Britannica do Brasil Publicações Ltda 1976 

Dicionário Brasileiro da língua portuguesa, Mirador Interacional/Melhoramentos   Volume 1: até indecifrabilidade, 1879 p., 30x22 cm; Volume 2: indecifrável até zuzá

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Mizukami, Maria da Graça Nicoletti, Ensino: as abordagens do processo, EPU, 1986 - Sobre o livro: ver em  Aprendizagens

Moacir Gadotti, Concepção dialética da educação: um estudo introdutório, Autores Associados, 1983

Nadine Gordimer, tradução de Waldéa Barcellos, Rocco, 1992

 

Nani, Foi mal: Charges sobre o governo Lula antes, durante e depois do mensalão, Zit, 2006 - 26x21cm 

Nelson Rodrigues, A pátria em chuteiras (novas crônicas de futebol), Companhia das Letras, 1994

Nelson Rodrigues, O melhor do romance, contos e crônicas, Companhia das Letras, 1993

Nelson Werneck Sodré, Formação histórica do Brasil, 9ª edição, Civilização Brasileira, 1976 – 1ª edição em 1962

Nelson Werneck Sodré, História da burguesia brasileira, 3ª edição, Civilização Brasileira, 1976

Nicanor Parra, Só para maiores de de cem anos: antologia (anti)poética, tradução de Joana Barossi & Cide Piquet, Editora 34, 2018

Nilbo Ribeiro Nogueira, Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores, 2ª edição, Érica, 2005

Nilson Cardoso de Carvalho, Adelino Manoel e seus descendentes, Rumograf, 1995

Norman Doidge, M. D., The brain that chances itself, Penguin Books, 2007

Norman Mailer, O evangelho segundo o filho, Record, 1997

Osório Rocha, Barretos de outrora, São Paulo, 1954

Osório Faleiros da Rocha, Esboços e outras crônicas, vol. 1, Cori s-d

Osório Faleiros da Rocha, Esboços e outras crônicas, vol. 3, Cori, 1994

Osório Faleiros da Rocha, Reminiscências, vol. 3, Cori, s-d

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Os pensadores - Coleção Folha

Platão: A República, tradução, introdução e notas de Eleazar Magalhães Teixeira, 472 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Augusto Comte: Discurso sobre o espírito positivo, tradução de Walter Solon, 120 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Bell Hook: Ensinando a transgredir - a educação como prática da liberdade, tradução de Marcelo Brandão Cipolla, 208 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

René Descartes: Regras para orientação do espírito, tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão, 136 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Max Weber: Ciência e política - duas vocações, tradução de Leonidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota, 128 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Voltaire: O preço da justiça, tradução de Ivone Castilho Benedetti, 96 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Claude Lévi-Strauss: Antropologia estrutural, tradução e notas de Beatriz Perrone-Moisés, 400 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Santo Agostinho: Sobre a mentira, tradução e notas de Alessandro Jocelito Beccari, 64 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Michel Foucault: A sociedade punitiva, tradução de Ivone Castilho Benedetti, 336 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Mary Wollstonecraft: Reivindicação dos direitos da mulher - o primeiro grito feminista, tradução e notas de Andreia Reis do Carmo, 264 p. MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Jean-Jacques Rousseau: Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, tradução e notas de Paulo Neves, 136 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Nicolau Maquiavel: A arte da guerra, tradução e notas de Eugênio Vinci de Moraes, 168 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Adam Smith: Teoria dos sentimentos morais, tradução e notas de Lya Luft, 392 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Karl Marx: Manuscritos econômico-filosóficos, tradução e notas de Jesus Ranieri, 176 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Frédéric Bastiat: A lei, tradução e notas de Pedro Sette-Câmara, 96 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Carter G. Woodson, A [des]educação do negro, tradução e notas de Naia Veneranda, 152 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Aristóteles: Sobre a alma, tradução, introdução e notas de Ana Maria Ana Maria Lóio, 144 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Ludwig von Mises: As seis lições: Capitalismo, socialismo, intervencionismo, inflação, investimento, estrangeiro, política e ideias, tradução de Maria Luiza X. de A. Borges, 128 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Immanuel Kant: Crítica da razão pura, tradução e notas de Fernando Costa Mattos, p. 640, MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Luiz Gama: Humor e crítica: armas do pioneiro abolicionista, seleção de textos: Cássio Starling Carlos, 80 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Étiene de la Boétie: Discurso sobre a servidão voluntária, tradução de Evelyn Tesch e introdução e notas de Paul Bonnefon, 64 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Ruth Benedict: Padrões de cultura, tradução de Ricardo A. Rosenbusch, 222 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2021

Émile Durkhein: As regras do método sociológico, tradução e notas de Maria Ferreira, MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

John Stuart Mil: Sobre a liberdade, tradução e notas de Denise Bottmann, 144 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Arthur Schopenhauer: A arte de ter razão, tradução e notas de Érica Gonçalves de Castro e Guilherme Ignácio da Silva, 64 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Friedrich Hayek: O caminho da servidão, tradução e notas de Anna Maria Capovilla, José Ítalo Stelle e Liane de Morais Ribeiro, 256 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Edison Carneiro: Ladinos e criolos, seleção de textos, introdução e notas de Raul Lody, 256 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Ludwig Feuerbach: A essência do cristianismo, tradução e notas de José de Silva Brandão, 440 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Thomas Hobbes: Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, tradução e notas de Daniel Moreira Miranda, 624p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

Leo Strauss: Direito natural e história, tradução de Bruno Costa Simões, 320 p., MEDIAfashion: Folha de São Paulo, 2022

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Os pensadores XXIII, Auguste Comte & Émile Durkheim, Abril Cultural, 550 p., 1973 [Auguste Comte: Curso de filosofia positiva, (tradução de José Arthur Gianotti), Discurso sobre o espírito positivo, (tradução de José Arthur Gianotti), Catecismo positivista, (tradução de Miguel Lemos); Émile Durkheim: Da divisão do trabalho social, As regras do método sociológico, (tradução de Margarida Garrido Esteves), O suicídio: estudo sociológico, tradução de Margarida Garrido Esteves & J. Vasconcelos Esteves), As formas elementares da vida religiosa, tradução de Carlos Alberto Ribeiro de Moura]

Os pensadores XXIII, Voltaire & Diderot, tradução de Marilena de Souza Chauí Berlinck, Abril Cultural, 496 p., 1973 - [Voltaire: Cartas Inglesas, Tratado de metafísica, Dicionário filosófico, O filósofo ignorante - Diderot: O sobrinho de Rameau, Diálogo entre D'Alembert e Diderot, O sonho de D'Alembert, Continuação do diálogo, Suplemento à viagem de Bougainville, Paradoxo sobre o comediante, Dos autores e dos críticos]

Osvaldo Goggiola, A outra guerra do fim do mundo: a batalha pelas Malvinas e a América do Sul, Ateliê Editorial, 2014

Osvaldo Orico, Cozinha amazônica, UFPA, 1972

Oswaldo Mendes, Bendito maldito: uma biografia de Plínio Marcos, Leya, 2009

 

Paulo Cavalcanti, Nos tempos de Prestes (o caso eu conto como o caso foi). Memórias políticas – 3º volume, Guararapes, 1982

Paulo Cavalcanti, O caso eu conto como o caso foi: da coluna Prestes à queda de Arraes – memórias, Alfa-Omega, 1978 

Paulo Cavalcanti, A luta clandestina: o caso eu conto como o caso foi, Memórias políticas - 4º volume, Guararapes, 1985

Paulo Sérgio Pinheiro & Michael M. Hall, A classe operária no Brasil, documentos (1889 a 1930), vol. 1 - O movimento operário, Alfa Omega, 1979

Paulo Emílio Sales Gomes e Lygia Fagundes Teles, Capitu, Cosacnaify, 2000

Paulo Francis, O afeto que se encerra: memórias, Civilização Brasileira, 1980

Paulo Freire, Por uma pedagogia de pergunta, 5ª edição, Paz e Terra, 1985

Paulo Freire, Pedagogia da autonomia, 34ª edição, Paz e Terra, 1996

Paulo Freire, Vida e obra, Organizado por Ana Inês Souza, Expressão Popular, 2001

Patrick Drouot, Memórias de um viajante do tempo, Record: Nova Era, 1997

Paul Feyerabend, Contra o método, tradução de Cezar Augusto Mortari, Editora UNESP, 2007  

Paul Veyne, Como se escreve a história, 2ª edição, tradução de Alda Baltar & Maria Auxiliadora Keneipp, Edunb

PCB: vinte anos de política 1958-1970 (documentos), LECH - Livraria Editora Ciências Humanas, 1980

Philip K. Dick, Minority report - A nova lei, tradução de Ana Luiza Borges, Record, 2002

Philip K. Dick, Androides sonham com ovelhas elétricas (livro que deu origem ao filme Blade Runner, o caçador de androides), tradução Ronaldo Bressane, Aleph, 2014

Pierre Lévi, A inteligência coletiva, 2ª edição, tradução Luiz Paulo Rouanet, Loyola, 1998

Pedro Demo, Metodologia científica em ciências sociais, 2ª edição, Atlas, 1989

Peri Ribeiro & Ana Duarte, Minhas duas estrelas, Globo, 2006

Peter Burke, O que é história cultural?, Tradução de Sergio Goes de Paula, Zahar, 2005

Plínio Marcos, Histórias da quebradas do mundaréu, Editora cultura, 2004

Pushkin, Alexandr, Eugênio Oneguin, tradução de Dário Moreira de Castro Alves, Record, 2010 

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Primeiros passos – Coleção

Carlos B. Martins, O que é sociologia, 3ª edição, Brasiliense, 1983

Jean-Claude Bernadet, O que cinema, 4ª edição, Brasiliense, 1981 

Leandro Konder, O que é dialética, 4ª edição, Brasiliense, 1981

Luiza Margareth Rago & Eduardo F. P. Moreira, O que é taylorismo, Brasiliense, 1984

Marilena Chaui, O que é ideologia, 12ª edição, Brasiliense, 1983

Paulo Sandroni, O que é mais-valia, 2ª edição, Brasiliense, 1982

Silvia T. Maurer Lane, O que é psicologia social, 3ª edição, Brasiliense, 1982
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Rachel de Queiroz, Caderno de literatura brasileira, Nº 4, IMS, setembro de 1997

Raymond Carver, Short cuts: cenas da vida, tradução de Rubens Figueiredo, Rocco, 1994

Remarque, Erich Maria, Tempo para amar e tempo para morrer, tradução de Isabel da Nóbrega, Editora Europa-América, 1977

Remarque, Erich Maria, Sombras no paraíso, tradução de Belchior Cornelio da Silva, Record, 1971

Remarque, Erich Maria, Nada de novo no front, tradução de Helen Rumjanek, Abril Cultural, 1981

Renata Couto Moreira / Luiz Jorge Pessoa de Mendonça (orgs.), Dependência, questão agrária e mudanças sociais na América Latina, Expressão Popular, 2022

René Jordan, Marlon Brando: o cinema eterno e seus ídolos, vol. 2, Artenova, 1974

Ricardo Antunes, O novo sindicalismo, Brasil Urgente, 1991

Ricardo Antunes, Classe operária, sindicatos e partidos no Brasil (Um estudo sobre a consciência de classe: da Revolução de 30 até a Aliança Nacional Libertadora, Cortez, 1982

Ricardo Musse (org.), China contemporânea: seis interpretações, Autêntica, 2021 (Alexandre de Freitas Barbosa, Ellias Jabour e Alexis Dantas, Wladmir Pomar, Bruno Hendler, Francisco Foot Hardman, Luiz Henrique Vieira de Souza)

Rio Botequim / 50 bares e restaurantes com a alma carioca, Casa da Palavra, 2004

Rita Lobo, Só para um: alimentação saudável para quem mora sozinho, Panelinha, 2019

Roberto Lonchi, Caravaggio, tradução de Denise Bottmann, formato: 27x22cm, Cosacnaify, 2012

Roland Barthes, Sade, Fourier, Loyola, Tradução de Mário Laranjeira / Andréa Stahel M. da Silva (revisão), Martins Fontes, 2005

Rondon: inventários do Brasil, 1900-1930, Organização: Magali Romero Sa, Lorelai Kury Formato: 300 p., 28,7 x 30,8 cm, Autores: Nísia Trindade de Lima, Dominichi Miranda de Sá, Magali Romero, Maria de Fátima Costa, Íris Kantor, Fernando de Tacca, Marta Amoroso, Paula Montero, Laurent Fedi e Lorelai Kury, Idioma: Bilíngue, Edição: 2017

Rosa Luxemburg, A acumulação do capital, 2ª edição, tradução de Moniz Bandeira, Zahar, 1976 

Rose Neeleman e Gary Neeleman, Trilhos na selva: o dia a dia dos trabalhadores da ferrovia Madeira-Mamoré, tradução de Ibraíma Dafonte Tavares, BEI Comunicações, 2011

Rosy L. Bornhausen, As ervas da cozinha, 4ª edição, BEĨ, 1998

Rousseau, Jean-Jacques, O contrato social ou princípios do direito político, 2ª edição, Ciro Mioranza, Editora Escala, 2008

Rubem Braga, Ai de ti Copacabana, Círculo do livro, 1962

Rubem Fonseca, E do meio prostítuto só amores guardei ao meu charuto, Companhia das Letras, 1997

Rubem Fonseca, Hostórias de amor, Companhia das Letras, 1997

Rubens Valente, Operação banqueiro: as provas secretas do caso Satiagraha, Geração Editorial, 2013

Ruy Guerra, 20 navios, Francisco Alves, 1996

 

Saulo Ribeiro, Os incontestáveis, Cousa, 22018

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