Até o dia 9 de janeiro de 2022 aconteceram 620,031 mil óbitos devidos à covid-19. Esta tragédia tem a marca do descalabro governamental comandado por Jair Bolsonaro, o rei das trevas, um genocida.
A tragédia seria pior não fosse a conscientização da população e os esforços do SUS. Até 08/01/2022 o país já tem 75,77% da população com a 1ª dose e 67,64% dos brasileiros e brasileiras com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
E como foi a pandemia e o genocídio em 2021
No dia 2 de março de 2021 o Brasil registrava 257.526 óbitos segundo o G1-Globo. E no dia 24 de agosto de 2021, 575.829 óbitos, segundo a mesma fonte.
Segundo o ourworldindata o Brasil liderou, no mundo, neste período (de 2 de março a 24 de agosto de 2021, ou 5 meses e 22 dias - 172 dias), os dados sobre óbitos por milhão de população. Os gráficos abaixo mostram o princípio e fim deste período.
Neste fatídico período ocorreram 318,267 mil óbitos ou média de 1.850 mortes por dia.
Uma correlação dos óbitos com os casos de covid-19 é apresentada nos gráficos abaixo.
Um dossiê do genocídio
A seguir algumas publicações deste blog que justificam o genocídio:
Propagação intencional do coronavirus
A pandemia: vacinação em 13 10 21, como está a Covid e a tragédia
A pandemia em 2022
No dia 07/01/2022 o Brasil teve 54.900 casos de covid. Resultado de aglomerações no Natal, Réveillon, não máscara, não distanciamento e não vacina. É a variante ômicron que segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) não deve ser descrita como branda, já que ela está matando pessoas em todo o mundo. Estudos recentes sugerem que a ômicron tem menos probabilidade de deixar as pessoas gravemente doentes do que as variantes anteriores de covid. Mas o número recorde de pessoas infectadas vem deixando os sistemas de saúde sobrecarregados.
Com o aumento de casos de covid-19, o Brasil já tem as primeiras cidades retomando a quarentena e o toque de recolher para reduzir a transmissão do vírus. No interior de São Paulo, a quarentena entrou em vigor nesta sexta-feira, 07/01/2022, em Amparo, e outras três cidades - Tupã, Orlândia e Capivari - reeditaram algumas das restrições que vigoraram no auge da pandemia. No Estado de Mato Grosso do Sul, a cidade de Ribas do Rio Pardo é a primeira a decretar toque de recolher.
No mundo é preocupante esta retomada de casos. Vide a França (veja gráfico abaixo) que já discute o fechamento de escolas novamente. Os EUA voltou ao epicentro de contágio e óbitos.
O dever e a obrigação continuam em 2022: vacina, distanciamento e máscara
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